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Por razões que não vêm ao caso, passei
largas e inúteis horas num hospital com tempo para ler do princípio ao fim as Memórias
do Esculápio, pseudónimo
jornalístico de Eduardo Fernandes, repórter aclamado do final do século XIX-início
do século XX. No divertido relato, Esculápio conta a famosa dupla gralha do Diário
de Govêrno, ao falar de
Dona Maria II, tratando-a por “bainha” em vez de “rainha”. No dia seguinte,
publicou-se uma correcção que ficou famosa: “Onde se lê Sua Majestade a bainha, leia-se Sua Majestade a tainha.”
Entenderam os revisores que
era um caso perdido e já não se corrigiu a correcção!
1 comentário:
recentemente li a história de vida dessa rainha D. Maria II enviada pelo pai, para Portugal para ser rainha, quando ainda era muito jovem, e que casada com o príncipe de origem alemã, teve 11 filhos vindo a falecer durante o parto do último bébé! uma vida de fausto mas de muito sofrimento e coragem para essa jovem mulher
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