Sempre gostei de caricaturistas de jornal. Para lá de
Bordalo e Francisco Valença, aprendi a gostar de Baltazar, o menino que
trabalhava num café do Chiado e que Leitão de Barros levou para o
"Notícias Ilustrado".
Na década de 1980, guardei tudo o que encontrava
de Francisco Zambujal. Ri-me (muito) com António e (menos) com Cid. Hoje, sou
fã de Ricardo Galvão e Carlos Laranjeira, que fazem jornalismo no estirador ou
no computador.
Na sua pesquisa incansável sobre a história da
rádio e do entretenimento em Portugal, Rogério Santos encontrou
mais uma peça curiosa para a história da caricatura de imprensa numa
"Flama" de 1966. Eram estes os artistas dos "bonecos" nessa
altura.
Revista "Flama", 12/08/1966 (Reproduzido a partir do blogue Indústrias Culturais) |
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