Escrevo este mês na “Espiral do Tempo” sobre a missão
de extensão da Plataforma Continental portuguesa.
«Nas salas de aula do Estado Novo, afixava-se um
cartaz peculiar. Sobre a superfície continental da Europa, sobrepunha-se a área
ocupada pelas províncias ultramarinas portuguesas, procurando sublinhar que,
juntas, a metrópole e as colónias representavam mais de dois milhões de
quilómetros quadrados e uma área equivalente a boa parte da Europa Ocidental. O
título garantia que, contra as evidências, «Portugal não é um país pequeno».»
Artigo completo (mediante registo gratuito) aqui.
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