“Matar” uma figura pública nas páginas de um jornal não
é inédito – já aconteceu e continuará a acontecer. As rotinas da profissão, a
pressão do fecho editorial e a necessidade de ser o primeiro justificam o
afrouxamento das práticas profissionais e propiciam o erro.
“Matar” precocemente dois autores literários no espaço
de dois meses já é mais raro. Aconteceu em Portugal. Como uma das vítimas
jocosamente comentou, «antes morto no Diário de Notícias do que no Diário do
Governo».
Em breve nas livrarias.
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