terça-feira, julho 16, 2019

A semiótica das palavras cruzadas

As palavras cruzadas do Expresso da semana passada causaram celeuma na comunidade de professores. Na primeira linha horizontal, Marcos Cruz, pseudónimo da bem conhecida autora dos passatempos do semanário, propôs a solução “professores” para a frase “Ensinam quando não estão em greve”.
Descuido? Imperícia? Malícia?
Muitos viram no caso uma provocação. A própria página de recomendações do jornal no Facebook foi inundada de críticas e acabou por ser encerrada. Corrigirá no próximo sábado
o jornal as opções da sua página de passatempos?



Sem comentários: