tag:blogger.com,1999:blog-8635944.post4492004308452832424..comments2023-07-19T09:01:30.698+01:00Comments on ecosfera: 20 escudinhos por fotografiaGonçalo Pereirahttp://www.blogger.com/profile/01757212344585956921noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-8635944.post-67784304397637752072019-07-22T15:41:34.467+01:002019-07-22T15:41:34.467+01:00Caro historiador do periodismo em portugal
Basta ...Caro historiador do periodismo em portugal<br /><br />Basta comparar a fotografia de uma redacção americana dos anos 40 em momento de relaxe e a do fotografo e jornalista portugueses em plena pista de corridas...<br /><br />O sol parece brilhar lá naquelas salas de Nova Iorque ou assim, enquanto na terra das muitas horas de Sol/por milimetro quadrado é, comparando, uma TREVA total! <br /><br />E sem dar indícios ter sintomas de melhorar, apesar do muito fogo de artifício e juventude (oh como a juventude é prometedora e quanto se aposta nela)e etc. e tal e qual!<br /><br />Vai-se à história e sai este contraste fenomenal...que valeria a pena ser cientificamente analisado. Deve ser o problema do rejeite das transplantações...o antigo periodismo nacional dos camilos, dinizes e Roques Gameiros, teve um adjiornamento com o pós WWI...<br /><br />Foi a corrida ao estilo anglo-saxónico, a par com a "invenção" da publicidade a que se seguiu a sequela nazi-propagandística. Agora depois da transição para PC, portáteis e tal, vieram os FB e as apps e Tabletes. E com isso o jornalismo abrange os biliões de orientais que sempre tiveram culturas basicamente orais. Obedientes - porém, todavia, contudo e não obstante - a tirânicas ditaduras letradas e possuidoras do céu e da terra.<br /><br />Ora Portugal é igualmente oral, com uma tirânica classe destacada letrada ou abençoada por tais, desde a batalha de S.Mamede, para não dizer pior.<br /><br />Portanto vai entrará nisto bem. Que começar a alinhar com as massas orientais e os africanos (que só agora entram na "história" em massa). É que não dá apenas ser obrigado a...a curto prazo o bicho reage e isso pode atrasar imenso a viagem global ao ritmo das redacções ne Nova Iorque agora a ritmo pós 9/11...<br /><br />Portanto os heróicos jornalistas da censura e outras maroscas são coisas divertidas para reformados que não se entretêm a jogar sueca nos jardins ou nas sociedades do bairro. E recebem claro os benefícios da jogatana dos Bytecoins, que rendem em Grandes números e eles recebem em patacoadas e patacas centimais. Ou dracmas bíblicos. E até podem andar em cuecas de trotinete solar, se conseguirem subir para a prancha.<br /><br />Tudo isto é mais triste ainda porque existe e até será fado...o fado contemporâneo do jornalista e do fotógrafo (na altura a fotografia era para mecânicos que revelavam os seus próprios rolos e imprimiam as cópias). O escriba era o jornalista. Mas ambos tão longe dos clarões que atravessavam as redacções genuínas.<br /><br />Hoje já nem há clarões sequer nas Américas. Os clarões devem ocorrer apenas nas salas robóticas onde se determina em PILOTO AUTOMÁTICO a historieta do dia a dia do mundo. Sem clarões, apenas bytecoins.<br /><br />Continuo a achar que o periodismo português merecia história a remontar âs gazetas de cordel e ao terramoto de 1755. Um evento bestial, geológico, oceânico e mental...Com repercussão ainda hoje...Terramoto de Lisboa...<br /><br />Porque se há coisas que se passam hoje (importantíssimas, tipo o nome do presidente ou do ministro, que ninguém se lembra mais quando for à pia com a D. Maria, há fenómenos em que a ressonância opera. Até um dia, claro, mas que não são breves e fugazes relampejos errantes.<br /><br />Cumprimentos<br /><br />Victor<br /><br />victorhttps://www.blogger.com/profile/14397626767551022505noreply@blogger.com